// Perigo informal
Então; pensando quando éramos de uma igreja com toda uma agenda de atividades sem tantas preocupações com a intervenção do espírito santo, sempre éramos os primeiros a chegar, sem atrasos. A expectativa de que Deus se manifestaria em nosso meio de forma simples, porém profunda; deixava-nos como uma espécie de fome pela palavra e presença do Senhor. Porém hoje nos encontramos em uma realidade diferente, nos confortos dos nossos sofás e tapetes, com nossos cafés quentes para espantar o frio. Mas sei que eles não tem poder parar espantar a frieza de nossos corações congelados pela apatia.
Devemos tomar cuidado com o informal que se torna escape para falta de temor e entendimento da nossa posição como igreja.
Em nossas reuniões os santos precisam liberar a vida de Jesus que existe dentro dos seus corações de forma simples; porém a vida deve se manifesta através do corpo, e então a igreja é edificada. E vai sempre sendo edificada como a casa de Deus, a habitação do nosso Senhor. Perdemos o entendimento que somos casa!
Efésios 2-19:22.
“Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus;
Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina;
No qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor.
No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus em Espírito.”
O problema é que nosso meio informal acaba perdendo a formalidade bíblica e real do reino.
Acredito que se os nossos encontros não geram edificação, seria o mesmo que encher a cara de vinho que leva a devassidão. Sem a contribuição de cada membro do corpo, seria para o meu ponto de vista uma perda de tempo sair de casa para ir a um determinado local.
Paulo nos alerta a isso em Efésios 5 – 16:21.
Remindo o tempo; porquanto os dias são maus.
Por isso não sejais insensatos, mas entendei qual seja a vontade do Senhor.
E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito;
Falando entre vós em salmos, e hinos, e cânticos espirituais; cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração;
Dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo;
Sujeitando-vos uns aos outros no temor de Deus.
Se no meio da nossa informalidade como igreja não existir esses aspectos gerados pelo espírito santo, talvez tenhamos criado outra religião que nos cega, dia após dia. Nunca esqueçamos que a igreja foi chamada a ser igreja debaixo do senhorio de Jesus, e completamente apaixonada por ele; seu noivo. Não foi chamada a ser passiva e indiferente, mas sim cheia de vida.
Devemos tomar cuidado com o informal que se torna escape para falta de temor e entendimento da nossa posição como igreja.
Em nossas reuniões os santos precisam liberar a vida de Jesus que existe dentro dos seus corações de forma simples; porém a vida deve se manifesta através do corpo, e então a igreja é edificada. E vai sempre sendo edificada como a casa de Deus, a habitação do nosso Senhor. Perdemos o entendimento que somos casa!
Efésios 2-19:22.
“Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus;
Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina;
No qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor.
No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus em Espírito.”
O problema é que nosso meio informal acaba perdendo a formalidade bíblica e real do reino.
Acredito que se os nossos encontros não geram edificação, seria o mesmo que encher a cara de vinho que leva a devassidão. Sem a contribuição de cada membro do corpo, seria para o meu ponto de vista uma perda de tempo sair de casa para ir a um determinado local.
Paulo nos alerta a isso em Efésios 5 – 16:21.
Remindo o tempo; porquanto os dias são maus.
Por isso não sejais insensatos, mas entendei qual seja a vontade do Senhor.
E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito;
Falando entre vós em salmos, e hinos, e cânticos espirituais; cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração;
Dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo;
Sujeitando-vos uns aos outros no temor de Deus.
Se no meio da nossa informalidade como igreja não existir esses aspectos gerados pelo espírito santo, talvez tenhamos criado outra religião que nos cega, dia após dia. Nunca esqueçamos que a igreja foi chamada a ser igreja debaixo do senhorio de Jesus, e completamente apaixonada por ele; seu noivo. Não foi chamada a ser passiva e indiferente, mas sim cheia de vida.
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